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Andrea Werner, deputada estadual de SP, organizou casos de dezenas de pacientes com autismo e doenças graves cujos convênios foram cortados sem explicações. Ela contesta argumento de que operadoras estão deficitárias
Governo busca reduzir fila de cirurgias • Reclamações contra planos de saúde • O risco da gripe aviária • Inteligência Artificial no SUS • Piso da Enfermagem não retira empregos •
• Paulistas com plano de saúde buscam o SUS • Seca histórica na Argentina • Escassez de medicamentos nos EUA • OMS e os adoçantes • Mais um apoio ao PL das Fake News •
• Amapá em emergência • Autistas ficam sem plano de saúde • Bombardeio israelense prejudica palestinos com câncer • África teme fim da emergência de mpox • Grandes tempestades na Amazônia •
• Inteligência artificial para melhorar anticorpos • Novos estudos sobre a CoronaVac • Surto de marburg pode chegar ao fim • O problema da solidão •
• Como retomar a cobertura vacinal de HPV • Ultraprocessados crescem na dieta dos brasileiros • Anemia em mulheres grávidas • Nos EUA, empresas de saúde brigam para manter financiamento do Estado •
• Nova diretoria do Cebes • Bilhões em caixa não gastos com Saúde • Os problemas enfrentados por clientes de planos de saúde • Saúde sexual de imigrantes venezuelanas • Pfizer compra outra farmacêutica • Chuvas em São Paulo e mudanças climáticas •
• Telessaúde no SUS • Hapvida prestes a falir? • Nísia Trindade e o feminismo • Saúde da mulher em SP • A piora da saúde mental de jovens • Enfermeiros no desastre de São Sebastião •
• O que falta para o Piso da Enfermagem? • Saúde privada diz estar ganhando pouco • Produção de fármacos e parcerias na América do Sul • Mortes maternas •
• Barbeiro contaminado, encontrado em SP • Ministério da Saúde pensa mudanças na Saúde Indígena • Menos cesáreas na saúde privada? • Os impactos do afundamento do porta-aviões • Pesquisas com patógenos perigosos •
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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