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Debate econômico brasileiro tornou-se anacrônico ao extremo, mostra o leilão dos aeroportos. Mas este atraso não persistirá, pois apoia-se num projeto mortibundo — o neoliberalismo fiscal. Basta olhar para a Ásia e os próprios Estados Unidos
Banqueiros, empresários, o PSDB: em face do desastre nacional, muitos tentam dissociar-se do presidente. Até que ponto estes movimentos são importantes? Como agir sem ingenuidade diante deles?
Como criar, em meio ao caos, uma alternativa à política da morte do governo Bolsonaro. O que um grupo de referência, formado por pesquisadores, gestores e ativistas, pode fazer em relação a vacinas, lockdowns e auxílio emergencial
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo
Dois livros recém-lançados desmentem que seja “mais fácil imaginar o fim do mundo que o fim do capitalismo”. Mas atenção: para os autores, a alternativa à ditadura dos mercados é muito distinta do “socialismo real”
Cresce, no Brasil, o espectro de uma segunda onda da covid, agigantada pelas aglomerações de fim de ano. País tem experiência e estrutura para imunizar toda a população. Mas será preciso atropelar a sabotagem do governo Bolsonaro
Nas eleições, surgiu o embrião de uma Esquerda Plural. Ela poderá mostrar a que veio nas próximas semanas – enfrentando o pacote de maldades que o governo Bolsonaro, derrotado nas urnas, prepara para o Natal. Oito hipóteses provocadoras
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Quatro hipóteses sobre as eleições. Em meio à derrota dupla de Bolsonaro, e ao retorno de uma direita sem elã, emerge uma esquerda onde já não há hegemonia clara – e que, ao contrário do lulismo, aspira a ser antissistema
Rompeu-se o movimento de pinça por meio do qual a classe do 0,1% impôs seu projeto desde 2008. Será inútil – se persistir o grande déficit de imaginação política da esquerda. Mas uma nova oportunidade está se abrindo, em especial no Brasil…