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Segundo Oxfam, Brasil está prestes a se tornar novo epicentro de uma grave crise: a fome no mundo
Em ato abjeto, o mesmo governo que liberou R$ 1,2 trilhão para os bancos veta medidas indispensáveis para proteger povos originários da pandemia. Taxa de mortos por milhão entre indígenas já é 75% maior que a média nacional
Em meio a um novo pico no número de casos, o general-ministro orgulha-se de gastar pouco e nomeia, como secretário, um médico antiabortista, conhecido por negar a Ciência e as estatísticas. E mais: a pandemia recrudesce no Sul
Agora, são as periferias que se insurgem — contra a miséria da “ajuda emergencial”, a fome, os bancos e o governo Piñera. Como Bolsonaro, ele trama autoritarismo e resgate dos mais ricos. População enfrenta polícia. Cuidado, capitão!
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
A fome volta a ser realidade ou ameaça em diversos países. O mundo pós-pandemia requererá novas práticas no sistema alimentar, apostando em comida fresca, nutritiva, produzida localmente — e não nas commodities do agronegócio
Nos anos 90, livre-comércio com EUA espalhou “comida porcaria” no país e hoje diabetes é doença que mais mata. Adoção de modelo agrícola para exportação estrangula culinária típica. Tortilleros e camponeses organizam-se em resistência
Volta às aulas pode demorar meses. Mas não há preparo nem experiência com Educação à Distância e prefeituras hesitam em distribuir merenda escolar diretamente às famílias de alunos. Crise revela resultado de décadas de sub-investimento
No Prato Cheio, a história de como mudaram os obstáculos a uma alimentação saudável no Brasil. Nos anos 50, faltavam terra e condições para plantar. Hoje, os dramas são o empobrecimento da maioria e má qualidade da comida barata
Programa de Aquisição de Alimentos perde sua natureza: com corte de 92,5% em relação a 2012, privilegia grandes cooperativas, em detrimento de pequenos agricultores. Leia também: planos de saúde devem R$ 1,7 bilhão ao SUS
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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