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Dezenas de entidades alertam: projeto “anticrime” não tem rigor técnico e agrava encarceramento em massa. Ganharão as organizações criminosas que atuam nas prisões. Ato denunciará na terça (4/5) inconstitucionalidade das medidas
Decreto de porte de armas insere elite brasileira no mapa dos comerciantes de armamentos. O custo será alto: grupos milicianos se fortalecerão enquanto o Estado colocará as “classes perigosa” em sua mira, eliminando os “inimigos internos”
Como a festa foi também, no Rio, SP e Salvador, laboratório de testes para o reconhecimento facial. Que algorítimos definem os alvos da filmagem? Quem armazena os dados? Entenda a discussão e os impactos sob a privacidade
Lógica das emendas parlamentares deve tomar conta do país – e isso pode ser grave para a saúde. Leia também: austeridade pode levar 100 mil crianças à morte; ao contrário do resto do mundo, suicídios crescem no Brasil; e muito mais.
No Rio, em plena folia, PM lança um “experimento”: fotografar, analisar e armazenar os rostos de quem vai aos blocos. Para que será usada a “ferramenta fantástica”? Para sua segurança?
Mortes violentas e roubos de carga aumentaram no interior do estado. Leia também: armas foram encontradas em clínicas psiquiátricas; nova análise corrobora ligação de glifosato com câncer; e muito mais
Nos EUA, ações contra epidemia de overdoses incluem venda de dados pessoais e uma mudança que acabou piorando o uso de heroína. Leia também: uma crítica ao jornalismo de saúde, um mês sem Facebook e muito mais
Políticas de segurança equivocadas são a ponta do iceberg: É preciso entender a lógica de recrutamento e atuação das facções criminosas. Em meio a profundas desigualdades, quem paga a conta são os mais pobres
Relatório internacional sobre direitos humanos critica visão de Bolsonaro sobre segurança. Leia também: governo brasileiro se articula com oposição da Venezuela; um anti-floresta no Serviço Florestal e muito mais.
Em vinte anos, índice de encarceramento quase triplicou – mas violência tornou-se ainda mais grave. Não é hora de pensar outra política?
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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