Coronavírus já mata mais nas favelas. Morador de Itaquera, professor da Unifesp analisa: só com propostas radicais (e viáveis) e organização popular poderemos resistir à crise — e construir novo mundo solidário. Mas Estado precisará agir
De São Paulo, epicentro da pandemia, a Fortaleza, onde há a maior taxa de infectados. De Porto Alegre, onde profissionais da Saúde da Família percorrem a cidade, a Petrolina, que não registrou casos. Um retrato da crise, direito do front
País já é o epicentro do coronavírus. Não há sistema público, consultas são caríssimas e cerca de 70 milhões estão sem assistência ou com planos precários. Desastre é iminente — assim como repensar a mafiosa indústria dos seguros de saúde
O ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão comenta o pronunciamento de Jair Bolsonaro: um desastre do ponto de vista político, epidemiológico e de saúde pública. Brasil, que já foi referência em outras epidemias, está agora na contra-mão