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A pandemia trouxe desigualdade e captura extremas. Estar em casa é privilégio e prisão: cada encontro produz dados para nos vigiar, domesticar e vender. Contra a cultura das selfies, sugere-se estilhaçar os espelhos – para, enfim, enxergar
Prática reduz o debate público a um consenso cinzento e aborrecido, livre de dissonâncias. Produz intelectuais que fornecem discursos-mercadoria. Incentiva os políticos apalhaçados. É um risco ao pensamento, e precisa ser debatida
Na pandemia, divulgação científica assume protagonismo — mas ataques vêm, principalmente de ultraliberais e fascistas, temerosos de mudanças. Porém, insistir em “produção neutra”, com receio de parecer partidário, é erro grave…
Na esteira do tráfego aéreo, a pandemia espalhou-se — interrompendo fluxos de produtos e pessoas. Rompeu-se, mesmo à força, o “imperativo da fluidez”, descrito por Milton Santos, revelando: podemos viver sem correr e consumir tanto
Fake news, difundido por milícias digitais para criar e favorecer golpes de Estado. Manipulação de eleições, com tecnologia Cambridge Analytica. Em cinco anos, conservadores dominaram disputa na internet. É hora de um contra-ataque.
Além dos algorítimos, 15 mil pessoas terceirizadas pela empresa decidem o que pode ou não circular na plataforma. Enfrentam condições de trabalho desumanas e humilhantes — que incluem monitorar a duração de cada ida ao banheiro
Ao rastrear contas falsas, analista detecta: Departamento de Estado patrocinou disparo em massa de fake news contra Soleimani e em favor de guerra com Teerã. Para fazê-lo, disfarçou-se com a máscara de organização financiada pelo Estado
Reportagem sobre um dos fenômenos mais graves da política brasileira. Milhares de máquinas trabalham intensamente para difundir fake news e criar “consensos” falsos. Um só “bot” tuitou 870 vezes contra Lula, no dia em que foi solto
Conhecida por escândalos de captura de dados e manipulação política, rede sugere a usuários que lhe ofereçam suas informações médicas. Promete recomendar tratamentos… Leia também: corporações querem funcionários com chips
A dominação social deste século só sobreviverá se criar novos sujeitos. Sociedades, onde os diferentes se relacionam, precisam ser reduzidas a massas inertes de indivíduos-dados. Esta distopia é, também, o calcanhar de aquiles do projeto
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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