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Após quatro décadas de desmonte e retrocessos, é preciso saber por onde começar. Uma ótima aposta são os serviços públicos: Saúde, Educação, Transportes e Moradia. Em torno deles, pode ressurgir uma indústria robusta e vibrante
Em três anos, país produziu milhões de novos desocupados e perdeu competitividade. Sob as promessas de “modernização”, dois objetivos: submeter Trabalho ao capitalismo financeiro e culpar indivíduos pela própria precarização
Em meio a contrarreformas e à precarização da vida, trabalhadores precisam de respostas ousadas e criativas. Caminho requererá a territorialização dos sindicatos, uso de novas tecnologias para a organização política e juventude na liderança
Líder da Oposição Metalúrgica de SP nos anos 70 relembra a vida nas fábricas e a cultura que ela engendrou. Em meio à regressão produtiva atual, lições sobre a organização popular que derrotou a ditadura e talvez possa ressurgir nas periferias
Há sinais, em diversos países, de que é possível superar a crise, gerando empregos e bem-estar. Isso requer conter a reprimarização da economia e o sistema financeiro — e apostar no protagonismo do Estado e das empresas públicas
Para a liderança dos protestos antifascistas de 2020, ataque aos direitos laborais também é um golpe na capacidade de sonhar da juventude periférica. Nova República está ruindo — e será preciso imaginação política e resistência popular
Para economista, país vive terceira grande mutação no Mundo do Trabalho; ela coloca em xeque o próprio assalariamento. Mas forças progressistas recusam-se a disputar sentido das transformações, pois preferem refugiar-se em antigas certezas
“Outras Palavras” publica os vídeos do seminário que debateu, em setembro de 2020, a regressão produtiva do país e as alternativas. Primeira fala da série conta como nossos empregos industriais foram substituídos por ocupações precárias e “bicos”
Ao oferecer sua Retrospectiva 2020, Outras Palavras convida a refletir sobre um tempo em que se tornam nítidos tanto a brutalidade do capitalismo quanto seus muitos pontos vulneráveis
A captura de desocupados pelas empresas-aplicativos. Os protestos contra a uberização da vida. O desafio de repensar as lutas trabalhistas num mundo pós-CLT. Veja a 9ª rodada de nosso ciclo sobre o Futuro do Trabalho