“É preciso se amar primeiro para depois amar alguém”. Mas o amor seria um reservatório transbordante? A incompletude não o constitui? Não estaria aí o medo de perder-se, o querer ser amado e encarar ausências com certa indiferença?
Como é possível que amplos contingentes de trabalhadores apoiem grupos políticos que atacam sua classe, etnia ou gênero? Hipótese: na ausência de um projeto emancipador, as maiorias descartadas caen na cilada do pertencimento