Farmácias poderão vendê-la, mas plantio está vetado, inclusive para fins científicos: Brasil precisará importar, o que pode encarecer os remédios. Leia também: relatório aponta violações em 40 hospitais psiquiátricos brasileiros
Aprovado na Câmara, projeto precisa passar pelo Senado até amanhã para não caducar. Promete reeditar Mais Médicos, mas abre brechas para contratação de empresas privadas de Saúde. Leia também: brasileiros consomem o dobro do sal recomendado
Senado aprova projeto para reduzir filas no SUS. Mas só canetadas não mudam realidade: faltam serviços estruturados e profissionais capacitados em todas regiões. Leia também: falta de saneamento custa R$ 217 milhões por ano ao SUS
Enquanto Bolsonaro briga até contra o cultivo para fins medicinais, López Obrador propõe estatal para comercializar a planta. Leia também: fogo na Amazônia faz dobrar número de crianças internadas; casos de sarampo passam de 6 mil
Plantio segue ilegal, mas corporações já se movimentam para dominar o mercado brasileiro da maconha medicinal — que pode gerar até R$ 4,7 bilhões por ano. Leia também: as ilegais regras do Conselho de Medicina sobre grávidas
Com popularidade queda, presidente institui pensão vitalícia para casos decorrente do zika vírus — mas só entre 2015 e 2018, embora continuem acontecendo. Leia também: Walmart investe em assistência médica nos EUA
Conselheiros tiram dinheiro do próprio bolso para manter órgão ativo, mas governo falta e breca decisões — e R$ 8,4 mi de Fundo Nacional ficam sem definição. Leia também: câncer pode se tornar principal causa de morte no mundo
Mandetta declarou que plantio beneficiaria poucos pacientes, contrariando a visão da indústria. Anvisa relembra: decisão não cabe ao governo ou ao Congresso. Leia também: descoberta bactéria da hanseníase resistente ao tratamento
Operadoras financeirizam-se montam redes próprias de hospitais, clínicas e laboratórios, fazem aquisições bilionárias. Leia também: como foi a audiência pública sobre maconha medicinal; o Rio tem seu próprio Osmar Terra