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Prefeitura de SP despeja R$ 1 bilhão nas incorporadoras para reformar prédios antigos, alimentar a especulação e expulsar populações de áreas centrais. Vale olhar, em Portugal, esforço de política urbana para reabilitação de edifícios com função social
Estudos apontam: conjuntos habitacionais espaçosos, bem equipados e com fácil acesso aos serviços públicos garantem melhores condições de saúde a seus moradores. Programa chileno que revitaliza moradia popular mostra o caminho
Deselitizá-la é crucial para evitar a decadência dos serviços públicos, revela movimento em Madri. E a saúde pública é estratégica: cria lugares de coesão, articula lutas coletivas, restabelece a ideia do Comum. Afinal, no posto de saúde ou no hospital encontramo-nos todos
Dicionário de Favelas Marielle Franco apresenta projeto de história oral de uma comunidade da Baixada Fluminense. Pesquisadores registram como foi a construção e convivência nas moradias, recompondo a memória coletiva do lugar
No centro do Rio, prédio abandonado da Academia Brasileira de Letras foi ocupado por famílias sem-teto. Ações solidárias, biblioteca popular e cozinha coletiva deram vida ao local. Diante de ameaças de despejo, elas conclamam “imortais” à luta social
Nelas vivem 84% da população. São essenciais para a democracia, mas tornaram-se divididas, explosivas, inseguras e insustentáveis — senzalas modernas. Encontro popular, em junho, visa colocá-las no centro da reconstrução do Brasil
Famílias desempregadas buscam, nas ocupações e novas favelas, uma maneira de não dormir na rua. Entre março e agosto, mais de 6 mil sofreram remoções – sem assistência ou auxílio provisório. Bolsonaro vetou políticas de proteção
Cápsula com césio-137, encontrada em Alagoas, poderia ter causado tragédia radioativa. Leia também: mazelas da saúde privada no Canadá; as mentiras de Bolsonaro sobre o meio ambiente; suicídios (muitos) na PM; a dengue volta a SP
Participantes da ocupação do MTST em S.Bernardo são trabalhadores com filhos na escola. Desemprego, alta dos aluguéis e fim dos programas de moradia levaram-nos ao acampamento e à luta
Por que maior programa de habitação popular já realizado no Brasil continua estimulando apartheid social e especulação imobiliária. Quais as saídas
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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