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Um milagre às avessas rege nossa economia. Desde 2015, cortamos salários, aposentadorias e direitos sociais. Mas dívidas do Estado multiplicam-se: ano passado cresceu 9,5%, chegando R$ 4,2 tri. São os estranhos efeitos da “austeridade burra”
No desmonte da Petrobras, um patético “turismo do óleo”: produção nacional é enviada para fora — e, depois, comprada por bilhões como diesel e fertilizantes. Agora, querem importar caminhões a gás – e liquidar outro setor industrial
Seis anos depois de criado, partido-movimento chega ao governo, minoritário em coalizão com o PSOE. Teria se institucionalizado? E as esperança para reverter as políticas de “austeridade” da União Europeia? Ou tudo ao mesmo tempo, agora?
Quando os partidos tradicionais hesitam, é preciso ocupar seu lugar, parecem intuir as multidões. E surge, de um movimento popular surpreendente, nova chance de frear o ascenso de Matteo Salvini e Steve Bannon
Em Davos, recado do Nobel de Economia: “não é razoável” supor que o governo Fernández sufocará população para pagar juros. Vem aí nova moratória? Detalhe: o novo ministro das Finanças é pupilo de quem fez o alerta…
Atolada num projeto ruinoso e em mega crise de credibilidade, gigante dos EUA despenca e arrisca-se a sucumbir. Empresa brasileira poderia ocupar espaço, mas foi vendida à própria Boeing por ninharia – com apoio explícito de Bolsonaro…
Começa nos Estados Unidos um julgamento capaz de jogar novas luzes sobra a onda de ataques aos direitos civis que se espalha pelo mundo
Aliados são bandoleiros perante o líder: para ter destaque, é preciso se arriscar. Mas há de se ter bom cálculo. Ex-secretário foi premiado, insultando Fernanda Montenegro. Mas passou dos limites, ao evocar Goebbels — e cortaram-lhe a cabeça
Em SP, um curso sobre as histórias tradicionais dos xavantes, karajás, mehinakus e paiters. Fora do cânone literário, são baseadas na vivência oral e nas afirmações de identidade e revelam as cosmovisões dos povos originários
Na Argentina, Alberto e Cristina Fernández inauguram mandato enfrentando neoliberalismo: aumento de salários e aposentadorias, impostos para os mais ricos, demissões dificultadas. Novo governo mostra que não será refém dos credores
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