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Brutal paradoxo: os mesmos que exigem “liberdade” para o dinheiro e as redes sociais empenham-se em construir muros que segregam os “não-seres”. Mas até nestes linhas de exclusão brota resistência — talvez, desesperada esperança…
E se, à semelhança do que dizia Marx sobre os operários, as mulheres estiverem assumindo, diante do capitalismo brutal e ultra-machista do século XXI, a condição de sujeito revolucionário essencial?
Nova greve feminista marcará, em dezenas de países, o 8 de Março. Por que o movimento de mulheres cresceu e mudou tanto, em poucos anos. Como superou a onda individualista e volta-se, agora, contra as próprias lógicas do capitalismo?
No país que liderou a luta pelo direito ao aborto, cresce o uso do Misoprostol, mesmo fármaco presente no Cytotec brasileiro. Mas só legalização ampliaria de fato segurança das mulheres
O poder de fazer da mulher uma propriedade está na raiz do patriarcado — mas também do capitalismo. Ele modela todas as outras formas de propriedade e de captura do que é fecundo
Quem compõe o 0,01% da população beneficiado pela vitória de Bolsonaro. Por que esta gente rompeu com a democracia. Como formular saídas
Tomam as ruas — muitas, com menos de vinte anos. Exigem, batucam e dançam. Querem o direito ao aborto e o fim de um mundo de homens ricos e tristes
“Os filósofos têm apenas interpretado o mundo. A questão é transformá-lo”, escreveu Karl Marx. Seria o caso de atualizar a frase, para livrá-la de certo viés eurocêntrico?
No século 21, controle sobre o corpo das mulheres continua assentado numa legislação masculina e misógina, que busca reduzi-las a instrumento passivo e subtrair-lhes a possibilidade de decisão própria
Por não ousar novas formas de Democracia, Estado e Economia; nem enfrentar as três faces da dominação, ela tem sido incapaz de deter a ofensiva brutal do sistema
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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