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No drama dos imigrantes, uma chave para compreender o estratagema das elites dominantes: querem converter conflito social a mera disputa entre etnias ou gêneros. É outra máscara da eterno esforço para dividir os explorados
Em ritmo alucinante, mexicanos vão até o país vizinho vender plasma. Com vistos específicos, “doam” até 2 vezes por semana, como única fonte de renda. Leia também: Bolsonaro veta fundo para pesquisas de doenças raras e negligenciadas
Mais de 600 casos, em 8 estados — foco central em SP. Leia também: mais homicídios nas cidades pequenas; Rio internar moradores de rua; como o neoliberalismo induz à comida trash; a teimosia de Trump pelas armas
Cresce entusiasmo de setores da sociedade — especialmente a juventude — diante uma candidatura à esquerda. Imaginário não remete mais às antigas demandas da classe operária amontoada nas fábricas. Por que só agora, depois de tanta resistência?
A estreita faixa do México à Colômbia, entre Atlântico e Pacífico, é quase invisível nos noticiários. Mas lá se manifestam tanto o racismo estrutural diante das “periferias” quanto as lutas que estas travam para não submergir
Em ensaio fotográfico, a realidade de imigrantes que reconstroem a vida no sul do país europeu, em barracos sobre a terra. Revela: sorrisos e solidariedade são constantes, em meio a vida improvisada
Relatório internacional sobre direitos humanos critica visão de Bolsonaro sobre segurança. Leia também: governo brasileiro se articula com oposição da Venezuela; um anti-floresta no Serviço Florestal e muito mais.
Talvez essa extrema-direita seja uma forma nova de regressão, especialmente criada para países obrigados a se submeter aos fascismos dos países que mandam. Uma jabuticaba do avesso: dura dentro e mole pra fora
Mesmo finda a política de separação de famílias nos EUA, danos podem ser permanentes
No drama dos Rohingya, retrato de nossa época. A cada ano, multidões maiores são obrigadas se deslocar em função de perseguições políticas e mudanças climáticas
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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