Em Synonymes, de Nadav Lapid, um perturbado judeu recém-chegado a Paris. As memórias do serviço militar, o cursinho para cidadania francesa, a recusa em falar hebraico. Em esquetes surreais, ele percorre as ruas de uma metrópole estilhaçada
Em ritmo alucinante, mexicanos vão até o país vizinho vender plasma. Com vistos específicos, “doam” até 2 vezes por semana, como única fonte de renda. Leia também: Bolsonaro veta fundo para pesquisas de doenças raras e negligenciadas