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Usada de forma irresponsável, expressão evoca percepção de veracidade, mas revela insegurança e vácuo de ideias. Antecede platitudes, usadas para interditar discussões, até as mais insossas. Urge uma campanha nacional contra este tosco tampão
Abundam piadas que retratam presidente “como mulher”: histérica, fraca ou louca. Humor, ferramenta poderosa e possível arma contra tiranias, também pode ser casca de banana — e nos escorregões, revela-se o machismo entranhado
Aclamado por onde passa, ator que se autoproclamou presidente dispara: “a comédia é o antídoto para nosso momento de terror”. Mas a farsa terá fim: “não vou passar quatro anos como Bolsonaro, fingindo ser presidente”
Humoristas tiveram papel fundamental na denúncia da ditadura. Novo livro analisa a força das charges de Henfil, no Brasil, e Quino, na Argentina
Pode a obra espelhar o autor? Será este um ser monolítico, uma voz monocórdia? A quem interessa negar o humor e sua faculdade dúplice-cúmplice?
Maior forma política da História, a cidade é, também, o lugar em que surge a caricatura. Um seminário em Belo […]
Faço saber, a quantos interessar possa desse povo marchista, posadista e demais sem-chão, que andam perdendo praia. Outro mundo é […]
“Nunca fez? É o maior barato. Te aplicam uma misturinha direto na veia. Soninho delícia e irresistível. Um serviço desse nível deveria ser tratamento de luxo”
Charlie Chaplin, que estreava no cinema há 101 anos, atiçou “sentimento mais revolucionário das massas”, ao golpear costumes aristocráticos e aliviar tristeza do mundo
Na tentativa de redescobrir a Nova terra Brasilis, Rafucko Alvares Cabral conversa com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro
Por Rafucko, em seu blog
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas