Em evento que começa hoje, debates sobre a história do esporte que vetou a presença de mulheres por mais de 40 anos no Brasil. Como costurou-se a resistência e a luta pela igualdade — que ainda tarda a ser conquistada
                    
                                        Dez anos depois de a FIFA escolher emirado ultraconservador para Copa-2022, surgem os dados. 6,5 mil já pereceram nas obras de estádios e infraestrutura. Imigrantes, fugiram da desigualdade para a armadilha mortal do trabalho precário
                    
                                        Ele nunca sucumbiu ao individualismo dos atletas milionários. Ousou defender ideias socialistas. Sabia que ganhar uma Copa não traria pão aos argentinos. Forte, mesmo com suas fragilidades, pulsa no povo, do qual se via parte
                    
                                        Nas palavras de atletas, as injustiças que persistem dentro e fora de campo. Em um país que ainda não encarou seu passado escravocrata, vozes negras se levantam contra o sistema, inclusive nos gramados. Seremos capazes de reinventá-lo?
                    
                                        Um ano após a Copa da França, um balanço: ao contrário do que se dizia, o futebol feminino tem uma audiência espetacular – o que falta é visibilidade. Exatamente o que lhe traz o blog Dibradoras, criado por torcedoras apaixonadas
                    
                                        No Reino Unido, Partido Trabalhista propõe: torcedores devem ter direito a nomear e remover dirigentes — e até de comprar ações de seu time. Ligas comunitárias, ameaçadas, podem ser salvas com taxação da riquezas dos grandes clubes…
                    
                                        Para o patriarcado, mulheres deveriam praticar esportes de pouco impacto, para manter a beleza e preparar-se para maternidade. Futebol seria “violento demais” para elas. Por isso, igualdade no esporte é batalha importante do feminismo