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Houve ao menos sete casos, alguns com sequelas, apesar de o dispositivo ser proibido no país. E a indústria do tabaco age nos bastidores para liberá-lo. E mais: a vergonhosa posição brasileira em favor das patentes farmacẽuticas ligadas à covid
Legislação impede que medicamentos sejam acessíveis no país – privilégio das corporações chega a durar 28 anos. Preços exorbitantes obrigarão Estado a gastar R$ 3,8 bilhões, em dez anos, com remédios contra câncer e hepatite C
Problema não atinge só municípios mais vulneráveis, mas também regiões metropolitanas. Leia ainda: a verdade inconveniente do mercado de créditos de carbono; o remédio mais caro do mundo; e muito mais.
Depois de ser violentada e conseguir o direito ao aborto legal, menina de 11 anos é obrigada a ter o filho na Argentina. Leia também: Rio São Francisco está sob ameaça; Saúde propõe nova regra para medicamentos de doenças raras.
Os 70 anos da OMS, o discurso de Lula, Agenda Saúde, Em transformação & muito mais na newsletter de hoje. […]
Finalmente saiu a decisão sobre a indenização que a Syngenta e a Aerotex vão ter que pagar aos 92 alunos, […]
Autoridades seguem reforçando a segurança da vacina contra a febre amarela… Essa e outras notícias você confere aqui embaixo, onde […]
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas