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Além dos quase 7 milhões de exames PCR encalhados no Ministério da Saúde, pelo menos outros 605 mil estocados nos estados perdem a validade entre dezembro e janeiro
Todos os dados indicam aceleração veloz da pandemia. Mas além da protelar ou sabotar adoção das vacinas, ministério da Saúde continua sonegando testes que ele próprio comprou. E mais: estudos mostram eficácia da Sputnik V russa
Imunizante que será produzido pela Fiocruz parece ter 90% de eficácia — além de ser barato e não exigir logística especial. E estão prontos os testes da vacina do Butantã. Mas governo federal cruza os braços e não tem nenhum plano de vacinação
Cúpula do Ministério da Saúde estaria aguardando posição do Planalto e número de óbitos subirem para tomar medidas de contenção da segunda onda de infecções; especialistas dizem que hora de agir é agora
Eles poderiam ajudar a mapear e deter a doença. Estão prestes a perder a validade, em novo sinal da infinita negligência do governo. Sobre vacinas, ministério da Saúde faz promessas sem planos, enquanto sabota imunizante do Butantã
‘Segunda onda’ vem antes que a primeira tenha terminado. Várias capitais tem casos e mortes em alta. No Rio, UTIs municipais chegam a 96% de lotação
Ministério da Saúde apaga tuíte em que finalmente tratava pandemia com responsabilidade
Cientistas tentam entender a dimensão real do aumento de casos, já claro em 21 capitais. Em meio ao novo surto de contágios e mortes, há algo confirmado: a completa negligência do governo. E mais: o sucesso e o problema da vacina da Pfizer
Ministério da Economia insiste que há “imunidade de rebanho” em estados brasileiros. Números mostram o contrário
90% dos que contraíram o vírus parecem desenvolver defesa duradoura contra reinfecção. E mais: governo não tem planos contra segunda onda, reafirma o ministério da Economia. Alastra-se, na Polônia, revolta contra fundamentalismo
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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