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Itamaraty não apoia, mas aceita dialogar sobre propostas que envolvam a suspensão temporária de barreiras no caso das vacinas contra covid-19
Com meses de atraso, Congresso aprova lei que permite a Estados e Municípios driblar Bolsonaro e sair em busca de doses. Pressionado por Lula, capitão agora evita negacionismo. E mais: variante inglesa do coronavírus pode ser 64% mais letal
Debate sobre suspensão temporária dos direitos de propriedade intelectual de vacinas e medicamentos para a covid-19 será retomado na OMC essa semana, com chances de avanço de uma terceira via
Diante das mortes e da perda de popularidade, ministério implora por vacinas a quem detratou. Mas Brasil mantém aliança com Big Pharma, que impede produção ampla de imunizantes. E mais: lockdown funciona em Araraquara
Alguns países querem chegar a imunidade coletiva este ano, enquanto outros 130 não receberam nenhuma dose de vacina
Mesmo financiada em grande parte por verbas públicas durante pandemia, indústria farmacêutica se recusa a negociar licenciamento compulsório de patentes. Países ricos também são contrários
Entidades cobram que governo brasileiro se junte a países pobres em luta por quebra de patentes
Não falta só dinheiro para que países pobres consigam vacinar suas populações – falta produção. Proposta permitiria aumentar quantidade de doses e baixar preços
Recomeça na OMC luta para quebrar as patentes. Cenário é claro: laboratórios de todo o mundo poderiam produzir para assegurar imunização geral. Mas empresas ocidentais proíbem acesso à tecnologia — desenvolvida com recursos públicos…
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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