Ao completar 400 dias no governo, ele discursa contra pessoas com HIV (o que agrada industriais que querem demiti-las) e assina projeto que retira proteção às terras indígenas. Leia também: Saúde gastará R$ 140 mi em suspeitas de coronavírus
Até 2022, Brasil terá 625 mil casos por ano — taxa no mundo crescerá 60% até 2040. Um terço dos casos poderiam ser evitados com redução de obesidade e tabagismo. Leia também: cientistas pedem pressão global contra política de Bolsonaro
OMS decreta emergência global. Casos espalham-se por 19 países — Brasil tem nove suspeitas. Especialista aponta: propagação do vírus é limitada em climas quentes, o que reduz risco de epidemias. Leia também: na China, 60 milhões em quarentena
Seis vítimas já morreram na China e transmissão entre humanos, já confirmada, amplia risco de pandemia. OMS cogita declarar emergência internacional de saúde pública. Leia também: Brasil confirma morte por nova febre hemorrágica
Devastadores para a saúde, desreguladores endócrinos e lectina são quase desconhecidos — mas muito associados ao glifosato. Provocam demências, cardiopatias, doenças autoimunes e diabetes. Agroecologia pode atenuar impactos
Levantamento aponta: esse é o governo que mais liberou agrotóxicos na história. Em 12 meses, 503 novos venenos — um quinto, extremamente tóxicos. Leia também: no mundo, uma a cada cinco mortes se deve à sepse, grave infecção
Quando cresce o lobby da Eternit para reabrir a exploração do mineral cancerígeno, emerge esquema montado pela transnacional para ocultar as mortes e moléstias. Leia também: o aborto das brasileiras em Portugal
Pela primeira vez, corporações como Apple, Google e Microsoft responderão na Justiça dos EUA por “ajudar e incentivar” utilizar crianças congolesas em minas de cobalto. Leia também: países “desovam” perigoso agrotóxico no Brasil
Para 80% da população, só metade das verbas. Restante fica com setor privado e militares. Gastos com Saúde pesam duas vezes mais que no Brasil. Leia também: o impacto emocional em quem limpa o óleo nas praias brasileiras
Purdue Pharma desembolsou milhões para financiar pesquisas enviesadas e minar reportagens que investigavam a morte de 200 mil por drogas “legais”. Leia também: a MP do Médicos pelo Brasil corre grande risco de caducar