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Um dia depois de aplaudir ação da PF contra adversário, presidente tenta blindar filhos e amigos de investigação do STF. E mais: cresce onda de demissões; no “auxílio” a Estados, Planalto golpeia servidores e agrada banqueiros
Processo de impeachment pode ser disparado pelo STF. Presidente quer blindar-se nomeando amigos para Justiça e PF — e negocia com “Centrão”. Sob Teich, ministério da Saúde paralisado. Nas ruas, covid-19 avança, mas, sem renda, população fura quarentena
Capitão quer definir substituto, antes da demissão. Representantes da Saúde-mercadoria são fortes candidatos… Leia também: Planalto amplia investida contra Estados. Trump sabota OMS. Crescem violência e assassinatos de mulheres
Fiocruz, UnB e USP: ao não testar presença do vírus, país esconde 14 de cada 15 infecções. Ocupação das UTIs beira 75%. Sem isolamento, catástrofe é certa. Leia também: governo salva bancos; Guedes quer destroçar Estados
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
Das medidas que passaram na votação final, 71% ampliam o punitivimo. Caíram o excludente de ilicitude, a prisão em segunda instância e a plea bargain. Em tática questionável, parte esquerda votou com o governo. Valeu a pena?
Depois de examinar a metodologia que antecede a escolha eletrônica, ele revela: é fácil distribuir os processos de Aécio Neves para Gilmar Mendes…
Por Luís Nassif, no GGN
Investigação sobre supostos terroristas que “ameaçavam as Olimpíadas” arrasta-se em meio a ilegalidades policiais, uma morte estúpida e atos de jornalismo irresponsável
Ao receber o Prêmio Camões, escritor relembra seu entusiasmo com o Portugal da Revolução dos Cravos, mas denuncia repressão no Brasil e dispara: “Não há como ficar calado”
Moreira Franco, Alexandre de Moraes e Marcela Temer colocam Planalto na defensiva. Mas faltam um projeto de país e uma […]
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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