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Apesar das semelhanças socioeconômicas, há um abismo no enfrentamento ao vírus. Com lockdown rigoroso e respeito aos protocolos de combte à doença, país tem número de óbitos por milhão de habitantes 12 vezes menor que o Brasil
“Profetas do terror” anunciam: mundo pós-pandemia será mais do mesmo, dominado pelo Capital ou Algoritmos. Mas há terceiro caminho para evitar colapso civilizatório: o da Natureza , que requererá uma revolução sociocultural
Nas reflexões de Zizek, Butler, Bifo e Lazzarato, a incerteza do pós-pandemia. Para otimistas, uma brecha para mudar; para pessimistas, desponta-se o apocalipse. Mas a vocação do capitalismo, de sacrificar para sobreviver, vai se desmascarando…
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Reportado primeiro caso de contágio no acampamento rohingya, em Bangladesh, com quase um milhão de pessoas. Estrutura sanitária precária e falta de leitos suscitam hipótese tenebrosa de contágio aceleradíssimo e fatal
As grandes perguntas sobre o futuro nebuloso… Voltaremos para o que conhecíamos? Será melhor ou pior? Que exemplos temos? Haverá mais autoritarismo? Ou resgataremos o SUS e os direitos? Que mundo queremos, afinal?
Em novo livro, ele aponta como os Estados tornaram-se permanentemente discriminadores. Sua resposta: atitude ativa de denúncia e construção de laços de solidariedade capazes de superar o individualismo e a desigualdade
Há esperança tola no desabamento do neoliberalismo. Mais provável é que tudo se desenrole como na crise de 2008. No Brasil, Bolsonaro é retrato da decadência da direita — mas só cairá se houver projeto da esquerda
Sistema de saúde excludente e despreparado. Medidas emergenciais fragmentadas. Indústria desnacionalizada — inclusive a de insumos hospitalares. E o fator Trump, que aprofunda caos interno e geopolítico
Julga-se que ser são é aderir ao normal — mas a tentativa de segurança permanente é o que adoece. Recorrer à dor e à angústia, inconformar-se e arriscar são elementos essenciais para a reconstrução contínua de uma vida saudável
Um ensaio sobre Angústia, presente em livro recém-publicado sobre o autor. A essência: o Brasil entre o passado escravocrata e uma modernidade falida. E há o que poucos veem: um surpreendente diálogo com o levante contra o Estado Novo e a prisão do romancista
Três anos depois, as memórias são difusas – especialmente sobre trabalhos essenciais e corpos dispensáveis. Crise que abalou o mundo foi naturalizada. Veio mais precariedade. O esquecimento virou estratégia para sustentar um sistema injusto. Colonizaram nosso inconsciente…
Curso oferece uma introdução crítica, acessível e atualizada dos principais dilemas da Era Digital. Temas abrangem papel da cidadania na inovação, modelos de governança digital e ecossistemas de manipulação das bigs techs Também trata-se das possíveis resistências
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