Versão pediátrica da Pfizer, aprovada pela Anvisa, não está disponível no país. Já a do Butantan é amplamente utilizada em diversos países, mas o governo federal rejeitou 15 milhões de doses. Vecina considera posição “imperdoável”
A ciência mostrou-se capaz de conter a pandemia, com a produção de vacinas em velocidade nunca antes alcançada. Os imunizantes mostraram-se cruciais para superar a crise. Mas as velhas lógicas ainda abandonam alguns países no caminho…
Fiocruz analisou dados da imunização e constatou: há pouca diferença entre a CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer. A primeira mostrou-se potente na pior fase da pandemia; as outras têm mais de 90% de eficácia contra mortes em todas as idades
Num novo livro do Centro de Relações Internacionais de Fiocruz, debate sobre uma utopia concreta: a constituição de um sistema de saúde global forte e mais equitativo. Paulo Buss, diretor do centro, acha que é preciso ousar
Negacionismo pode estar relacionado com o aumento das desigualdades e a sensação de que as instituições – inclusive a Ciência – tornaram-se território dos privilegiados. Fortalecer os sistemas de Saúde pública é uma saída clara
Vai ser preciso vacinar muito, inclusive as crianças, e submeter o vírus à vigilância genômica, sequenciando genes aos milhares. E criar passaporte vacinal e certificados de vacinação. Mas, adivinhe: o país está bem preparado para esse novo desafio. Agirá?
Dois terços do país apoiam restrições mais estritas para controlar a transmissão viral. Ainda há 30% contrários aos certificados de imunização, e milhares protestam nas ruas na Áustria e na Bélgica. Mas as novas medidas virão
Estratégia de tolerância zero com a pandemia leva o país a acelerar imunização infantil. EUA e União Europeia buscam fazer o mesmo. Exportação de vacina é outro destaque asiático: China lidera, Coreia do Sul fica em quarto