Ao completar 400 dias no governo, ele discursa contra pessoas com HIV (o que agrada industriais que querem demiti-las) e assina projeto que retira proteção às terras indígenas. Leia também: Saúde gastará R$ 140 mi em suspeitas de coronavírus
                    
                                        Desde 2008, o NASF reunia equipes multissetoriais para promover atenção básica. Foi extinto pelo Ministério da Saúde — sem proposta que o substitua. Leia também: pela primeira vez em sete anos, acidentes em estradas federais aumentam
                    
                                        Ministério da Saúde investiga casos suspeitos em MG, RS e PR. Especialistas alertam: é preocupante e propagação pode ser maior que a da gripe. Leia também: Bolsonaro usou menos de um terço dos recursos para prevenir desastres naturais
                    
                                        Aeroporto fechado. Estações de trem bloqueadas. Rodovias patrulhadas pela polícia. Na cidade chinesa de 11 milhões de pessoas, foco do novo vírus, casos chegam a 600. Leia também: Guarani Kaiowá indenizados por chuva de agrotóxicos
                    
                                        Em Davos, diretor-geral da OMS pede que países invistam ao menos 1% do PIB em atenção primária. Com isso, 60 milhões de vidas poderiam ser salvas e vida saudável aumentaria em 3,7 anos. Leia também: coronavírus chinês chega aos EUA
                    
                                        Seis vítimas já morreram na China e transmissão entre humanos, já confirmada, amplia risco de pandemia. OMS cogita declarar emergência internacional de saúde pública. Leia também: Brasil confirma morte por nova febre hemorrágica
                    
                                        Levantamento aponta: esse é o governo que mais liberou agrotóxicos na história. Em 12 meses, 503 novos venenos — um quinto, extremamente tóxicos. Leia também: no mundo, uma a cada cinco mortes se deve à sepse, grave infecção
                    
                                        Relator da PEC do Pacto Federativo propõe o que nem Paulo Guedes ousou: extinguir piso de gasto para Saúde e Educação, inviabilizando o SUS. Leia também: UFRJ alerta sobre risco de contaminação da água se tornar rotina