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Farmacêutica exige que Fiocruz assuma, sozinha, danos que eventualmente possam ser causados pela vacina sozinha, revela documento
Cálculos consideram preço médio de US$ 20 por dose; montante pode ser ainda maior
Entrega de primeiras doses no Reino Unido sofre atraso; produção no Brasil também depende de insumos da farmacêutica
Consequências do rompimento da barragem da Vale se arrastam: atrasos sucessivos nas obras de reconstrução de comunidades; falta de assistência aos Krenak, para quem o Rio Doce era essencial; os perigos que continuam no solo e na água
Em sinal da perversidade tributária brasileira, venenos agrícolas recebem vasto desconto, ou até isenção total de impostos. Julgamento pode se arrastar. E mais: transferência de tecnologia da vacina britânica ao Brasil permanece obscura
Partidos políticos abrem, no tribunal, ações com sentidos opostos. Se transferir decisões a Estados e Municípios, tribunal pode comprometer Programa Nacional de Imunizações. E mais: na trilha de Trump, Brasil dá calote na OMS e na ONU
“Consenso” de Genebra, assinado ontem, contra direito das mulheres, reúne apenas 31 países — muitos dos quais, ditaduras. E mais: presidente tenta sabotar vacina do Butantã; veja quais os alimentos mais envenenados no país
Informação foi vazada por fonte desconhecida. Morte não teve relação com vacina e ensaio segue normalmente
Bastidores da várzea: as 48 horas em que o governo decidiu e voltou atrás na compra dos imunizantes Sinovac-Butantã. Em vez da ciência, pesaram as hordas de direita e o filho do presidente. E mais: China confirma que sua vacina será Comum global
Brasil prevê ter doses suficientes para menos de metade da população até julho do ano que vem
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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