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Os riscos da cooperação fechada pelo Ministério da Saúde para produzir a vacina desenvolvida por Oxford, ainda sem eficácia comprovada
Meio milhão de mortes — e Américas são o centro da doença. No Brasil, ela castiga o interior. Fracasso total da ultradireita (de Trump e Bolsonaro) no enfrentamento da covid-19. E mais: o limbo dos pacientes crônicos
Mesmo com jogadores atingidos pela covid-19, Federação Carioca planeja retorno a seu campeonato e pode carregar resto do país. OMS adverte: contágio pode recrudescer. E mais: militares tentam calar servidores da Saúde
País já é o segundo em número de mortes, e apenas 2,6% têm anticorpos contra o vírus. Resultados demonstram insanidade das políticas de reabertura. E mais: alguma esperança nas vacinas em teste; uma delas pode ser produzida aqui
Depois de debelada na China, e de castigar Europa e EUA, covid-19 cresce entre os 4 bilhões sem acesso à riqueza global. América Latina e África estão na trilha. E mais: os deputados que invadem hospitais
Agora que a pandemia se alastrou, governo oferece verba ridícula para… preveni-la! Leia também: novos dados confirmam: reabrir as cidades é insano; e o que mostram os testes sobre vacinas e novos medicamentos contra a doença
Contra coronavírus, vacina de Oxford começa a ser testada em 10 mil pessoas, e tratamentos com anticorpos avançam
Quais os caminhos do árduo trabalho de pesquisa para encontrar um medicamento. Quem desenvolve testes, equipamentos, vacinas e remédios no país. Quanto tempo leva o processo. Por que a falta de investimentos é obstáculo
A primeira vacina chinesa testada em humanos. A imunidade de macacos ao novo coronavírus. O tratamento com anticorpos
Segundo OMS, pode levar até cinco anos para controlar pandemia e coronavírus pode se tornar endêmico. Como viver com ele?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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