9 artigos encontrados
Como superar a herança neoliberal, após derrotar o bolsonarismo? Em carta a Lula e em debate aberto por Lara Resende, economistas propõem que Estado assegure a todos um trabalho com salário digno e direitos. Por que a ideia é transformadora
Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
Em resposta à desigualdade e ao poder dos cassinos financeiros, avançam propostas para dar novo sentido à moeda. Maioria delas propõe permitir emissões redistributivas, quebrar força dos bancos e multiplicar crédito comunitário
Agora, todos debatem a Teoria Monetária Moderna. Suas bases rompem a crença ilógica segundo a qual a moeda é um bem escasso. Emiti-la é uma relação política. Se a compreenderem, as sociedades podem libertar-se da ditadura financeira
Uma mudança brusca de paradigmas leva Estados a ignorar a velha ortodoxia e emitir moeda, sem lastro algum, como nunca. Como isso sacode o debate político, abre espaço à transformação e obriga a esquerda a rever antigas certezas
Como os Estados perderam, para a oligarquia financeira, o poder de emitir moeda. Por que, ao controlar o bem crucial para a atividade econômica, o 0,1% concentra riquezas como nunca, sabota a democracia e mercantiliza a vida. Quais as saídas
Será possível relançar luta contra o aquecimento global, combinando-a com vasto investimento em infraestrutura limpa e geração de empregos? Socialismo e ambientalismo se reencontrarão? Dois livros buscam resposta
Falar em distribuir renda, frear corporações e papel ativo do Estado na produção deixou de ser “heresia” — até para parte dos conservadores. Em crise sem fim, neoliberalismo vacila. Abrem-se novas brechas; falta propor outro caminho
Avança no mundo a MMT, teoria libertadora sobre finanças e poder. Ela sugere: Estados e sociedades podem emitir moeda quase sem restrições — e promover o Comum e a redistribuição de riquezas. Quais suas bases históricas e conceituais?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.