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Como superar a herança neoliberal, após derrotar o bolsonarismo? Em carta a Lula e em debate aberto por Lara Resende, economistas propõem que Estado assegure a todos um trabalho com salário digno e direitos. Por que a ideia é transformadora
Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
Em resposta à desigualdade e ao poder dos cassinos financeiros, avançam propostas para dar novo sentido à moeda. Maioria delas propõe permitir emissões redistributivas, quebrar força dos bancos e multiplicar crédito comunitário
Agora, todos debatem a Teoria Monetária Moderna. Suas bases rompem a crença ilógica segundo a qual a moeda é um bem escasso. Emiti-la é uma relação política. Se a compreenderem, as sociedades podem libertar-se da ditadura financeira
Uma mudança brusca de paradigmas leva Estados a ignorar a velha ortodoxia e emitir moeda, sem lastro algum, como nunca. Como isso sacode o debate político, abre espaço à transformação e obriga a esquerda a rever antigas certezas
Como os Estados perderam, para a oligarquia financeira, o poder de emitir moeda. Por que, ao controlar o bem crucial para a atividade econômica, o 0,1% concentra riquezas como nunca, sabota a democracia e mercantiliza a vida. Quais as saídas
Será possível relançar luta contra o aquecimento global, combinando-a com vasto investimento em infraestrutura limpa e geração de empregos? Socialismo e ambientalismo se reencontrarão? Dois livros buscam resposta
Falar em distribuir renda, frear corporações e papel ativo do Estado na produção deixou de ser “heresia” — até para parte dos conservadores. Em crise sem fim, neoliberalismo vacila. Abrem-se novas brechas; falta propor outro caminho
Avança no mundo a MMT, teoria libertadora sobre finanças e poder. Ela sugere: Estados e sociedades podem emitir moeda quase sem restrições — e promover o Comum e a redistribuição de riquezas. Quais suas bases históricas e conceituais?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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