José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde, acha que a resposta está nas lutas pela Saúde Pública. Pois o Congresso que aprovou direitos inéditos para os pacientes é o mesmo que mantém o SUS estrangulado, por meio do “teto de gastos”
Medicina e tecnologia avançam, e o panorama do cuidado à doença no futuro pode se transformar radicalmente. erá para todos? Como garantir, no SUS e em meio ao teto de gastos, amplo acesso a tratamentos que podem garantir o direito à vida?
Em 2020, mais da metade dos projetos de lei sobre o tema atacavam direitos reprodutivos. Mas ideias retrógradas vão além do Congresso e de Damares: Ministério da Saúde distorceu dados sobre letalidade de mulheres que interrompem gravidez