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Nos EUA, investimento de US$ 36 bi, para unificar prontuários dos pacientes, foi perdido – em especial devido à privatização e desuniformidade dos serviços. Leia também: Chile combate a comida-trash; os negros não sofrem de Down? – e muito mais
Proposta de Paulo Guedes devastaria SUS, promoveria privatização maciça e desestruturaria atendimento à população. Leia também: desigualdade racial na Saúde; o cardiologista que teria abusado; 50 anos de polêmica sobre a morte
Mais de 1,4 mil postos permanecem sem profissional – em especial no Norte e Nordeste. Leia também: a inflação dos planos de saúde; voláteis comprimidos contra a Hepatite C; a dancinha de Fabrício Queiroz.
Deputados e senadores lançaram Frente para uma “nova” política de saúde mental, que contraria a Reforma Psiquiátrica e se pauta pelo lucro da indústria da loucura.
O novo ministro da saúde, Gilberto Occhi, assumiu ontem a pasta e prometeu que “não haverá nenhum tipo de ruptura”. Assim […]
Como foi a gestão de Ricardo Barros – e o que esperar de seu sucessor
Ontem, Ricardo Barros entregou a carta de demissão para Michel Temer durante um evento no Planalto. Volta para a Câmara […]
Já tinha acontecido no Brasil e em outros países, agora foi na Europa: a Comissão Europeia aprovou a compra da […]
O vazamento do mineroduto da Anglo American em Minas Gerais não atingiu apenas um rio, como se pensava, mas dois: o Santo Antonio e o Casca.
O que está por trás do giro de 180 graus do governo nas políticas de drogas e saúde mental
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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