Aprovado na Câmara, projeto precisa passar pelo Senado até amanhã para não caducar. Promete reeditar Mais Médicos, mas abre brechas para contratação de empresas privadas de Saúde. Leia também: brasileiros consomem o dobro do sal recomendado
Com pedido de vistas de diretores (um deles bolsonarista), discussão deve ficar para 2020 — e, em dezembro, o principal responsável por pautar o tema deixa a agência. Leia também: cientistas da USP desenvolvem teste preciso para zika
Desde os anos 1940, nunca houve tantos PLs para restringir direito ao procedimento – e eles não vêm só dos partidos de direita. Leia também: no Senado, novo Procurador-Geral da República escancara seu conservadorismo
Congresso debate “novo” programa de Bolsonaro e ensaia um jeitinho: Mais Médicos voltará, como “programa paralelo”. Leia também: governo corta R$ 400 milhões em vacinas; companhias contratam “laranjas” para obterem registro de agrotóxicos