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Eis que os liberais brasileiros mordem seu próprio rabo. Afirmaram por anos que o Estado precisava cortar o gasto social, para equilibrar suas finanças. Agora, diante do fracasso da teoria, querem a Reforma Tributária – desde que não afete as elites
No Reino Unido, um medicamento reduz (em apenas 1/3) as mortes dos pacientes já entubados. No Brasil, o general Braga Netto quer otimismo, em meio ao agravamento da tragédia. E mais: já temos 30,2% de desempregados ou desalentados
Mal-nomeado e polêmico, “imposto do pecado” entra em pauta: incidiria em alimentos que aumentam risco de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Poderia desestimular o consumo, mas, mais importante, financiar o SUS
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos
Corte de US$ 1 trilhão para os mais pobres e drástica redução de verbas para a OMS. Muro na fronteira com México e indústria bélica serão prioridades. Leia também: Coronavírus pode afetar produção mundial de medicamentos
Há três meses, protestos rechaçam simultaneamente corrupção, políticas neoliberais, privatizações e oligarquia financeira. Confrontado pelo exército, movimento radicaliza-se. Em tempos incertos, nem toda crise conduz à direita…
Paulo Gil Introini abre os Diálogos por Outro Brasil. Ele mostra: país precisa de um choque de serviços públicos e direitos sociais. Isso exige vasta redistribuição de renda e riquezas. Há caminho para fazê-la por meio de impostos justos
Um milhão enfrentam nas ruas a privatização da Previdência e a contrarreforma trabalhista. Feministas, indígenas, artistas, LGBTSs e outros atores aderem e ampliam pautas do protesto. Governo, atônito, vê popularidade despencar
Esquerda inglesa propõe revolução de serviços públicos. Radicaliza agenda ambiental, associando-a à garantia de ocupação para todos. E joga a conta sobre os muito ricos, desafiando a direita a mostrar quem é de fato anti-establishment
Outras Palavras lança série de entrevistas públicas para pensar o país livre da lógica do capitalismo financeirizado. Iniciativa inspira-se nas recentes revoltas na América do Sul. Reforma Tributária Real e Reforma Urbana serão primeiros temas
Estaremos vivendo o fim da era neoliberal? É cedo para dizer, mas guerra tarifária indica uma guinada oligarquica e nacionalista no sistema. E cria um impasse: como conciliar ações contra a crise climática com o impulso de cada país à própria “modernização”?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
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