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Parte importante dos povos tradicionais amazônicos vive em áreas protegidas. Graças a eles, mostram estudos, o bioma se conserva. Mas como garantir seu acesso à Saúde? O conceito e as práticas de mobilidade espacial podem ser a chave
Em terras griladas, ruralistas usam milícias para ameaçar quilombolas. Tribunal já confirmou que propriedade é ilegal, mas corporação mantém negócio com criminosos. É novo sinal do conluio entre transnacionais e bandidagem rural
Por mais de três décadas, estudo analisou as mudanças no uso da terra no país e concluiu: regiões com territórios indígenas e quilombolas têm índice altíssimo de preservação. Em geral, 98% do bioma permanece em pé; na Amazônia, 90%
Negligência criminosa do governo espezinha a população e banaliza o mórbido. As notícias nos tiram o sono – e espantam os sonhos de outro mundo possível. Mas é hora de recuperá-los: com a luta pelo impeachment e a potência “dos de baixo”
Kassio Nunes, do TRF-1, já atrapalhou demarcações e favoreceu uso de agrotoxicos. Gilmar Mendes e Dias Toffoli aprovam indicação; Fux quer outro
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
Encontro entre Bolsonaro e Narendra Modi, na Índia, revela tendência dramática. Nos dois países, governos apoiam ataque inédito a territórios de povos originários. Causas: desejo de cortejar corporações, agravado por preconceitos raciais
Em SP, um curso sobre as histórias tradicionais dos xavantes, karajás, mehinakus e paiters. Fora do cânone literário, são baseadas na vivência oral e nas afirmações de identidade e revelam as cosmovisões dos povos originários
Criado em 1989, em Goiás, Centro de Pesquisa Indígena congregava diversas etnias. Propagava os saberes ancestrais, acolhia acadêmicos, sem-terra e seringueiros e propunha modelos econômicos sustentáveis. Inspirou uma geração de ativistas
Para viabilizar projetos como entrega da Base de Alcântara, governo planeja abandonar convenção internacional que exige consulta a indígenas e quilombolas. Leia também: 600 mil famílias aguardam para receber Bolsa Família
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
Ex-ministro limita-se a analisar os impactos econômicos da agressão de Trump e acusa Lula de fazer campanha para 2026. Nada diz sobre a defesa da soberania nacional. Furta-se a apontar que a desdolarização, como defendem os Brics, é luta geopolítica do século XXI…
Como a cena política mudou, em quatro semanas. O esforço dos EUA para manter, por meios violentos, uma hegemonia em crise. Ilusão e isolamento da ultradireita. Por que Lula não pode recuar. O que aprendemos sobre “correlação de forças”
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