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De cada dez mulheres mortas, três já tinham sofrido agressões. Leia também: o espanto seletivo de Ricardo Salles; governo agora quer médicos cubanos; e muito mais
ANS muda cálculo dos reajustes, mas ninguém sabe a consequência real. Leia também: nova chamada para Mais Médicos, indígena premiada pela ONU e muito mais
Ricardo Salles favoreceu mineradoras, alterou mapas ambientais e perseguiu funcionários. Chefe vai mantê-lo no Meio Ambiente? Leia também: Poucos Médicos, mortos por agrotóxicos e muito mais
Ele chegou a visitar um centro de execuções na Indonésia. Leia também: intervenção no Rio, dez meses de fracasso; (ainda) é possível salvar a Mata Atlântica
Principal motivo alegado é a incompatibilidade de horário com outras atividades — o programa Mais Médicos exige 40 horas semanais. O resumo dessa e de outras notícias aqui, em 11 minutos
Que vocação desvairada acorre a médicos vindo de um regime ateu? Aos poucos, entendi que se tratava de um tipo específico de formação médica. São formados para exercer a clínica do cuidado onde estão os mais necessitados
Ainda em 2013, o então deputado explicou ser contra o programa porque achava que todo cubano era um agente a serviço da ditadura
A notícia da saída de Cuba do Programa Mais Médicos veio na quarta-feira e as reportagens, artigos e discussões se espalharam durante todo o feriado.
Quase mil novos municípios aderiram ao Programa, mas o número de vagas não aumentou.
Longe dos holofotes, os ‘doctores’ agradam aos brasileiros nos rincões e periferias do país
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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