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Autor de livro sobre nova estratégia de controle geopolítico dos EUA sustenta: país entrou na mira desde a eleição de […]
É possível evitar a grande ameaça. A condição é corrigir os três erros grosseiros que levaram ao desastre de ontem e abrir caminho para uma reinvenção da esquerda
Ibope confirma que Bolsonaro parou de crescer. Mas risco permanece enorme e é preciso enfrentar, na esquerda, estranhas avaliações sobre […]
Para certo discurso, a alternativa Ciro é tomada como traição – ainda que permita derrotar o fascismo. É hora de renovar a esquerda e superar este autoritarismo surdo
Bolsonaro cresceu por assumir a máscara antissistema, que não cabe em Haddad. Para vencer a ameaça fascista, é preciso agora deixar o marketing e ir às propostas concretas
Manifestações gigantescas foram muito além do #elenão e sugerem que há, nas ruas, enorme potência repolitizadora – não captada pelos partidos. Como articulá-la?
Com sua patética e cínica carta aos eleitores, FHC engrossa o coro dos que querem equiparar Haddad a Bolsonaro, e tenta — em vão — apagar seu papel lastimável no apoio ao golpe de 2016
Em meio ao crescimento da esquerda e aos rangidos de dentes do comandante do Exército, o ministro da Fazenda tenta emparedar o presidente que será eleito em outubro
Se Haddad vencer, as forças democráticas estão prontas? Os movimentos e coletivos recentes, e as organizações de esquerda, virarão a página do golpe?
Para o filósofo, provocador e rebelde, sistema busca “uma brutalização da vida política” em todas as partes do mundo. E falta, ainda, uma recomposição da esquerda
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas