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Presidente não se opôs à compra quando foi informado, no fim de semana. Apoiadores inflamados e a comemoração de João Doria o fizeram mudar de ideia
Bastidores da várzea: as 48 horas em que o governo decidiu e voltou atrás na compra dos imunizantes Sinovac-Butantã. Em vez da ciência, pesaram as hordas de direita e o filho do presidente. E mais: China confirma que sua vacina será Comum global
Decisão tomada ontem por Pazuello foi criticada por apoiadores do presidente. “Não compraremos vacina da China”, afirmou Bolsonaro, falando em “traição”
Presidente desautoriza ministro da Saúde e anuncia que brasileiros fora de SP não terão a vacina Sinovac-Butantã. Decisão insana reduz ainda mais possibilidades de imunizar população, em meio a possível segunda onda da covid
Crises escancaram os limites do capitalismo: atacar salários reduz também o consumo, a produção e os lucros. Mas desde os anos 1970, sistema gira nesta espiral rumo ao fundo do poço. E nada indica que encontrará uma saída
Anajure, entidade fundamentalista fundada por Damares Alves já exerce influência no MEC, Itamaraty e até na Defensoria Pública – histórica protetora da vida das mulheres, mas agora com crescente obsessão contra o aborto
Em cerimônia patética sobre ensaios com vermífugo Annita, resultados não foram mostrados. Vídeo apresentado traz gráfico genérico de banco de imagens para sugerir efeitos benéficos
Presidente marcado por discurso negacionista fala agora em necessidade de ‘comprovação científica’
Acompanhado do presidente, ministro Marcos Pontes faz show bizarro de fake-news, ao apresentar novo “medicamento” contra covid. Necessidade de criar factoides? E mais: Nicolelis sugere prevenir já contra segunda onda
Um estudo internacional sobre as causas de adoecimento e morte das populações revela: caiu a incidência de males infecciosos nos países do Sul — mas cresceram obesidade, diabetes e outros ligados à piora da alimentação
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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