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Óbitos por abuso de substâncias psicoativas já superam os homicídios e acidentes de trânsito, combinados. Mas os vilões não são as drogas proscritas, e sim os opioides – produzidos por grandes corporações farmacêuticas
Pfizer é segunda empresa a desenvolver fármaco que pode evitar sobrecarga dos sistema de saúde. Mas acordo de cessão parcial de direitos é visto como insuficiente pelos Médicos sem Fronteiras…
Novo relatório da OMS revela: metade dos portadores da doença, em todo no mundo, não têm acesso à insulina. Três corporações globais controlam e restringem produção
Merck alardeia as qualidades de sua cápsula – a primeira que pode ser tomada em casa. Mas cobra muito caro e oferece acordo de “transferência de tecnologia” limitado e contraditório. Fiocruz tentar furar o bloqueio
Licenciamento voluntário de medicamento contra o vírus pode aliviar o sofrimento gerado pela desigualdade vacinal. Mas esbarra em cláusula que exclui metade da população mundial e impede produção por países que possuem estrutura
Em ensaio clínico, imunizante da Johnson & Johnson só alcançou 25% de eficácia
Um esquema que combina quimioprevenção e vacina promete evitar 73% dos óbitos. Quase oculta, por afligir pobres e pretos, doença mata, na África, duas vezes mais que a covid. E mais: como a covid devasta a Educação na América Latina
Ampliam-se, em vários países, os sinais de que os esquemas atuais de imunização não protegem para sempre. Mas apetite da Big Pharma por lucros e apartheid vacinal planetário dificultam um debate esclarecido sobre como agir
Abismo entre países ricos e pobres na vacinação contra covid-19 parece eternamente intransponível. Surge uma alternativa controversa: fracionar doses para fazê-las render mais onde são escassas
Diante da insistência da Big Pharma nas patentes, e da negativa dos países ricos e distribuir suas doses sobrantes, OMS tenta solução de quase desespero. Pode funcionar? E mais: intensificam-se pesquisas sobre necessidade de terceira dose
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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