Enquanto o Brasil debate as tolas provocações de Bolsonaro, avançam, em todo o mundo, pesquisas reais sobre tratamentos. Questão crucial: é justo permitir que mega-corporações decidam que medicamentos serão produzidos — e a que preço?
Depois de negligenciar por meses a Covid-19, e ver EUA convertidos no epicentro da doença, Trump ataca… a OMS! Veja também: no Brasil, o ministério da Saúde vacila, a quarentena afrouxa e país fica sob ameaça de tragédia humanitária
Benefício é gerido pelo ministério da Cidadania — onde Osmar Terra será substituído por Onyx Lorenzoni. Crise prolonga-se: mais de um milhão de pessoas já esperam na fila. Leia também: dólar alto afeta indústria farmacêutica
Corte de US$ 1 trilhão para os mais pobres e drástica redução de verbas para a OMS. Muro na fronteira com México e indústria bélica serão prioridades. Leia também: Coronavírus pode afetar produção mundial de medicamentos
Ao completar 400 dias no governo, ele discursa contra pessoas com HIV (o que agrada industriais que querem demiti-las) e assina projeto que retira proteção às terras indígenas. Leia também: Saúde gastará R$ 140 mi em suspeitas de coronavírus
Até 2022, Brasil terá 625 mil casos por ano — taxa no mundo crescerá 60% até 2040. Um terço dos casos poderiam ser evitados com redução de obesidade e tabagismo. Leia também: cientistas pedem pressão global contra política de Bolsonaro
Superexploração no setor têxtil rouba tempo de cuidado dos filhos de imigrantes: 50 por ano se acidentam em máquinas. Falta de contato humano acarreta problemas de aprendizagem e fala. Leia também: coronavírus já tem casos em 14 países
Na Noruega, hospitais constataram: recuperação de esquizofrenia é melhor sem medicação. Apostaram em convívio social, dieta balanceada, contato com a natureza, exercícios físicos e contato próximo entre médicos e pacientes