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Polêmica: Valor tripudia sobre a importância da estatal. Esquece que ela foi responsável pelo pré-sal, tecnologias de ponta — e alavancou a indústria nacional. O privado, acovardado, nunca quis assumir riscos e, agora, quer parasitar a companhia
Governo promove liquidação de unidades modernas, eficientes e cruciais à soberania energética do país. Finge ignorar que petroleiras não sobrevivem apenas da extração. O pretexto é uma ficção: suposto “endividamento” da empresa
Venda de refinarias e aumento das importações de diesel e gasolina fez Brasil refém do dólar. Na última grande queda no preço do petróleo, estatal brasileira registrou perda de R$ 91 bi – número 15 vezes maior que corrupção alegada pela Lava Jato
Continua o desmonte da mais estratégica empresa brasileira. Delito do governo Bolsonaro contraria tendência mundial da indústria petroleira — que exige eficiência energética, produção integrada e fortíssima presença estatal
Em dois anos, Temer entregou às corporações estrangeiras 28% de nossas reservas de petróleo. O futuro presidente planeja ir muito além – veja como
Igor Fuser lança hoje, em São Paulo, livro fundamental para compreender relação entre fontes energéticas, desenvolvimento e sustentabilidade No contexto […]
Nos EUA, petroleiras já obtêm, por dinheiro ou junto aos parlamentares, leis e acordos que impõem censura sobre contaminação ambiental […]
Enquanto centros de pesquisa alarmam-se com derretimento do Ártico, empresas como Shell avançam planos para extração de petróleo de altíssimo […]
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo