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Além de financiar campanhas, indústria farmacêutica agora tem suplente no Congresso. Leia também: atual responsável pela Reforma Agrária tem milícia rural no currículo; Damares chamou um maquiador para campanha contra a violência doméstica
Cresce diversidade, mas machismo, racismo e recursos desequilibram o pleito. Homens são mais que dobro de candidaturas femininas, mas maioria das mulheres é jovem – o que dá esperança no futuro
Publicação de grupo de ativistas, a ser lançada nesta sexta, no espaço do Outras Palavras, traça radiografia de um Brasil […]
Campanha de 2014 custou R$ 5,1 bilhões, das mais caras do mundo. Empresas pagaram 75% dos gastos, submetendo partidos e políticos. E agora: caixa 2?
Por Ivan Ryngelblum, no Calle2
Decisão do STF contra dinheiro das empresas para partidos abre rara oportunidade de questionar sistema político. Outras Palavras debate, com […]
Trabalho do MP e lista do Procurador Janot são, em essência, corretos. Eles revelam: na raiz de toda corrupção está financiamento empresarial das campanhas
Por Luis Nassif, no GGN
Reflexões sobre o sistema eleitoral brasileiro. Ao permitir que empresas financiem partidos e políticos, ele institucionaliza a corrupção e tende […]
Greve nos transportes pode ser retomada na Copa, relembra protestos de Junho e convoca: hora de romper promiscuidade entre poder público e […]
Ligado a direita e poder econômico, ex-presidente do STF bloqueia decisão que poderia sanear promiscuidade entre políticos e grandes empresas
Por Ricardo Kotscho, em seu blog
Erro grosseiro do STF aparecerá. E surgirá oportunidade de debater financiamento empresarial dos partidos, principal mecanismo de corrupção no Brasil
“Guerra às drogas”, exportada ao mundo na Era Reagan, é capitalizada pela ultradireita brasileira – assim como por Trump, contra a Venezuela. O que falta para enfrentar os preconceitos e apontar que a legalização é indispensável para desmontar o crime organizado?
Altivez do presidente contra tarifaço de Trump tem outro lado: proteção aos exportadores de bens primários e “livre-mercado” com outras potências, o que alarga nossa dependência. Em resposta ao patriotismo de fachada do neofascismo, é preciso outra política externa
Numa guerra que já matou centenas de milhares, proposta de Washington e Moscou é a saída realista. Zelensky, mergulhado em corrupção, reage. Europeus agitam a “ameaça russa”, para tentar ocultar sua própria mediocridade e inação
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