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Congresso começa a voltar hoje a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2021. Em pandemia, caem recursos para Saúde, Educação e Ciência. Seguro-desemprego e bolsa-família não crescem. Governo tenta impor de novo o “ajuste fiscal”
Com cobertura da mídia, Bolsonaro & Guedes agem para impor novo ataque ao Social, no pós-pandemia. Corte de salários e serviços. Desestruturação das carreiras. Contratações partidárias. Que está em jogo na “Reforma” Administrativa
Equipe econômica não consegue decidir de onde sai verba para Renda Brasil. Guedes pressiona por fim das deduções no IR
Em meio a desastres sanitários, boa notícia: 75 mil crianças salvas da paralisia por ano. E mais: veto de Bolsonaro atinge agricultura familiar; na pandemia, crescem a fome infantil e a alimentação baseada em ultraprocessados
Ex-ministro da Saúde de Temer, Ricardo Barros é novo líder do governo na Câmara
Formulador do teto garante que saúde ganhou quase R$ 10 bilhões com a medida. Cálculo do Conselho Nacional de Saúde, muito diferente, aponta perda de mais de R$ 20 bi
Um avanço científico notável permite prever a doença vinte anos antes de ela se manifestar. Mas se não há cura, vale a pena? Do ponto de vista coletivo, talvez. E mais: por que não tem sentido falar, agora, numa “segunda onda” da covid-19
Há duas saídas, no pós-pandemia. Governo aposta na “disciplina fiscal”: retarda ações em Saúde, ataca o Fundeb, quer privatizar a rodo. Esquerda precisa propor caminho oposto: investir pesado no serviços públicos; para isso, anular já a Emenda 95
Ministro insiste na “austeridade” e planeja vender, mesmo a preços irrisórios, “umas quatro grandes” estatais — Correios são obsessão da vez. Quer reeditar negociatas do governo FHC, que pilharam patrimônio nacional e encareceram serviços
Ministro da Saúde não responde a senadores. Paulo Guedes não abre mão de congelamento de gastos. País tem maior taxa de infecção de coronavírus do mundo
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas