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Editora Boitempo publica pela primeira vez no Brasil obra de filósofo italiano. Em diálogo com a psicanálise, escrito debate a íntima ligação do capitalismo com a repressão à homossexualidade e desejo erótico. Leia, com exclusividade, um trecho. Sorteamos dois exemplares
A editora Boitempo relança no Brasil um livreto que visa auxiliar aqueles que desejam adentrar o complexo universo do filósofo – uma bússola para nortear o leitor iniciante. Leia, com exclusividade, um trecho do escrito. Sortearemos um exemplar
Neste ano, quem apoia nosso programa de financiamento colaborativo concorreu a livros, revistas, cursos, cestas agroecológicas e ingressos para espetáculos de música, teatro e cinema. Relembre conosco e veja quais foram as contrapartidas mais concorridas
A China escapou da terapia de choque neoliberal que desmontou a URSS no fim do século XX – mas como? Livro destrincha opções econômicas ousadas que desenvolveram o país. Leia trecho da obra. Sortearemos 2 exemplares
Livro recém-lançado no Brasil reúne anotações do colaborador de Marx, revelando conceitos cruciais em seu pensamento – e as estratégias editoriais para lidar com a limitada imprensa burguesa à época. Sorteamos 2 exemplares
Neste mês, evento gratuito e imperdível. Boitempo reúne pensadoras como Sueli Carneiro, Angela Davis, Silvia Federici e Judith Butler para debater as premissas de um feminismo pós-capitalista e antirracista. Outras Palavras é parceiro editorial
David Harvey provoca, em longa entrevista: é hora de adaptar ambiente urbano ao tipo de gente que queremos ser
Seminário, oficinas e exposição em S.Paulo marcam segunda fase da iniciativa, que inclui lançamento de dois livros de Slavoj Zizek
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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