17 artigos encontrados
A editora Boitempo relança no Brasil um livreto que visa auxiliar aqueles que desejam adentrar o complexo universo do filósofo – uma bússola para nortear o leitor iniciante. Leia, com exclusividade, um trecho do escrito. Sortearemos um exemplar
Neste ano, quem apoia nosso programa de financiamento colaborativo concorreu a livros, revistas, cursos, cestas agroecológicas e ingressos para espetáculos de música, teatro e cinema. Relembre conosco e veja quais foram as contrapartidas mais concorridas
A China escapou da terapia de choque neoliberal que desmontou a URSS no fim do século XX – mas como? Livro destrincha opções econômicas ousadas que desenvolveram o país. Leia trecho da obra. Sortearemos 2 exemplares
Livro recém-lançado no Brasil reúne anotações do colaborador de Marx, revelando conceitos cruciais em seu pensamento – e as estratégias editoriais para lidar com a limitada imprensa burguesa à época. Sorteamos 2 exemplares
Neste mês, evento gratuito e imperdível. Boitempo reúne pensadoras como Sueli Carneiro, Angela Davis, Silvia Federici e Judith Butler para debater as premissas de um feminismo pós-capitalista e antirracista. Outras Palavras é parceiro editorial
David Harvey provoca, em longa entrevista: é hora de adaptar ambiente urbano ao tipo de gente que queremos ser
Seminário, oficinas e exposição em S.Paulo marcam segunda fase da iniciativa, que inclui lançamento de dois livros de Slavoj Zizek
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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