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O FMA é conhecido como ‘fórum das corporações’. Então, ao mesmo tempo e em oposição ao evento, começou no sábado […]
Depois de gastar R$ 10 bilhões em 2012 para comprar a Amil e de ter feito mais 20 aquisições no […]
Saiu ontem o último balanço do Ministério da Saúde: são 846 casos e 260 mortes por febre amarela desde o […]
O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas deu vários passos atrás e aprovou uma resolução que enfatiza abstinência e internação… Essa […]
O que está por trás do giro de 180 graus do governo nas políticas de drogas e saúde mental
Quem diz é o boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde. Desde julho de 2017, foram confirmados 723 casos e […]
De um lado da cidade, gritos “Fora, Temer” e rock’n’roll. Do outro, o medo de quem vive, no cotidiano, o resultado da guerra às drogas que continuamos a aceitar…
Ao dispersar dependentes químicos, operação desmantela assistência a eles. Cidade torna-se mais insegura. Só especuladores sorriem
Relatório examina políticas para dependentes de crack que trocaram prisão e violência por acolhimento, oportunidades e redução de danos. Todas são bem sucedidas
Por Ponte Jornalismo
Massacres expõe fracasso brutal da política de encarceramento maciço. Mudanças incluem penas alternativas, combate frontal à tortura, fim da prisão provisória e total revisão da Lei de Drogas. Pela Conectas Direitos Humanos
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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