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É tolo ver a ministra como figura desimportante. Ela expressa a reação da família que reproduz a ordem social; que pensa saber o que é bom e belo e deseja queimar bruxas, para ser a última fortaleza de uma civilização em crise
Agora, contra Renan. Na Avenida Paulista, houve gritos contra o “amigo dos comunistas”, a “Globo” e “Veja”. O cronista de “Outras Palavras” interpelado. Mas, ao todo, só havia 150 pessoas – significa algo?
Adotado pelo Brasil há duas décadas, encarceramento em massa é completo fracasso. Para escondê-lo, direita ataca Lula. Esquerda cai na cilada
Contradição à vista, no bloco no poder. E se Bolsonaro, a exemplo de seus congêneres europeus, for menos privatista do que sugere Paulo Guedes?
Em guinada inspirada no Brasil, ex-vice-presidente, de ascendência aymara, assume pauta do conservadorismo moral e desafia Evo Morales. Movimento expõe necessidade de articular internacionalmente a resistência
Primeira análise de um discurso. Em curiosa tentativa de desconcertar o jornalismo, ex-capitão diz e desdiz, o tempo todo. Escolha sua própria verdade. Você finalmente será livre — para segui-lo
Depois de dois anos de favores à banca e a Temer, restou a Ilan Goldfajn entregar a chave da bodega à próxima equipe de governo. Os olhos do país estão voltados para a nova política econômica. Os do baronato financeiro também…
É tolo olhar com ufanismo para a pesquisa do Ibope. Ela revela, junto com salto de Haddad, crescimento e consolidação da ameaça fascista. Para afastá-la, será preciso repolitizar as eleições – não insistir no jogo de torcidas
Atentado contra Bolsonaro fere Alckmin, abençoa a união dos conservadores em torno da ultra-direita e sugere à esquerda que está em jogo, em outubro, algo maior
Enxergá-lo em bloco, à direita, é tolo e preconceituoso. Eleitores estão espalhados no espectro político-ideológico. . Sua presença na vida política institucional requer estudo e diálogo
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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