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Março terminou com 66,8 mil óbitos contra 30,4 mil em fevereiro. Ocupação de UTIs segue mais do que preocupante em 19 capitais
Em meio à explosão de mortes, ministério da Saúde não entrega doses prometidas. Mas governo e Centrão tramam lei que permite a vacinação excludente, sob comando de grandes empresas. E mais: rejeição a Bolsonaro avança e já bate em 59%
País tem novo recorde de mortes. Hospitais entram em colapso em 17 estados. Anestésicos para intubação começam a faltar em 18. Presidente dá de ombros e diverte-se com ministério. E mais: os novos vaivéns com segurança das vacinas
Presidente decepa quadros das alas militar e ideológica do governo
“Muitas pessoas chegam aos hospitais e aí, às vezes, a primeira providência é colocar o oxigênio nasal em quem não precisa”, disse Marcelo Queiroga ao Senado
Quase 40% dos mortos por covid-19 este ano não tiveram acesso a UTIs, diz jornal
Mas de 28 mil já morrreram de covid sem conseguir leito de UTI. Caos, que começou no Norte, atinge em cheio o Sul e ameaça até SP. E mais: êxitos e dúvidas com a vacina do Butantã; o Centrão e os muito ricos agora cogitam abandonar barco de Bolsonaro
Paulo Guedes apoia empresários bolsonaristas que querem privatizar vacinas — com incentivos fiscais, é claro… Um juiz substituto amplia a lambança. E o Congresso desvia R$ 36 bilhões da Saúde para engordar emendas parlamentares
Há meses, epidemiologistas pediam mais dados sobre os óbitos. Ministério mudou formulários sem aviso prévio e sem treinamento, bloqueando comunicação das ocorrências. E mais: “comissão” contra covid de Bolsonaro nasce moribunda
Fiocruz alerta que lockdown é única saída que resta diante do esgotamento da capacidade hospitalar em 25 estados
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?