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Todos os dados indicam aceleração veloz da pandemia. Mas além da protelar ou sabotar adoção das vacinas, ministério da Saúde continua sonegando testes que ele próprio comprou. E mais: estudos mostram eficácia da Sputnik V russa
Nem equipe envolvida com a vacina sabe exatamente por que uma dose mais baixa levou a eficácia maior. Entenda as principais hipóteses
CoronaVac atinge número mínimo de infectados e dados devem estar disponíveis até início de dezembro
Faz três meses que TCU pediu detalhamento à Casa Civil, mas plano jamais foi apresentado. AGU justifica dizendo que o Tribunal pediu as informações para o órgão errado…
Eles poderiam ajudar a mapear e deter a doença. Estão prestes a perder a validade, em novo sinal da infinita negligência do governo. Sobre vacinas, ministério da Saúde faz promessas sem planos, enquanto sabota imunizante do Butantã
Reunião entre Ministério da Saúde brasileiro e executivos da farmacêutica aconteceu esta semana, mas nenhum acordo foi anunciado. Empresa diz ter solução para problema do resfriamento
Cientistas tentam entender a dimensão real do aumento de casos, já claro em 21 capitais. Em meio ao novo surto de contágios e mortes, há algo confirmado: a completa negligência do governo. E mais: o sucesso e o problema da vacina da Pfizer
Empresa anuncia quase 95% de eficácia contra covid-19 – e, ao contrário do da Pfizer, imunizante suporta temperaturas mais amenas
Aposta do Brasil, imunizante usa tecnologia diferente dos desenvolvidos pela Pfizer e Moderna, que já apresentaram primeiros dados de eficácia
Outra corporação alardeia os bons resultados de seu imunizante — mas ele pode ser caro e chegar tarde demais. Segunda onda espalha mortes pela Europa. Governos, rendidos pelo poder econômico, hesitam. Brasil segue de olhos vendados
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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