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Autorização depende de Ministério elaborar plano de gerenciamento de riscos
Grupo de cientistas que auxilia o ministério da Saúde pede incorporação da Coronavac, produzida pelo Butantan. Pazuello, perdido, atira para todos os lados. E mais: cresce resistência ao desmonte da Reforma Psiquiátrica
Recursos que ajudariam a promover vacinação em massa contra covid estão sendo torrados pelo ministério da Saúde em fake news. Campanhas difundiram uso da cloroquina e estimularam população a quebrar quarentena
Ministro da Saúde insiste que validade dos testes encalhados será aumentada, mesmo que Anvisa não confirme. Segundo Pazuello, os kits estão estocados em boas condições…
Gonzalo Vecina, ex-presidente da Anvisa, ataca corpo mole na compra dos imunizantes e afirma: postergar vacinação até março é “crime”. Sob Bolsonaro, agência impõe regras restritivas e protelatórias de “aprovação emergencial”
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, representantes do Ministério da Saúde pouco explicam, e ainda dão informações erradas sobre validade dos exames
Sumiram registros de compra de 7 milhões de kits. Material enviado aos Estados estava incompleto. Não há plano nenhum para testar população. Mortes avançam em todo o país. E mais: o mega-vazamento de dados do SUS pelo Albert Eintein
Além dos quase 7 milhões de exames PCR encalhados no Ministério da Saúde, pelo menos outros 605 mil estocados nos estados perdem a validade entre dezembro e janeiro
Todos os dados indicam aceleração veloz da pandemia. Mas além da protelar ou sabotar adoção das vacinas, ministério da Saúde continua sonegando testes que ele próprio comprou. E mais: estudos mostram eficácia da Sputnik V russa
Além de testar pouco, Brasil agora pode se notabilizar pelo desperdício de 6,8 milhões de exames PCR. Ministério coloca culpa nos estados e tenta estender o prazo — solução considerada paliativa por especialistas
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo