Em província antes idílica da Turquia, corporações estrangeiras criaram inferno de doença e mortes. Governo atraiu empresas como Bayer e BASF, rejeitadas em seus países de origem. Leia também: novos rumores da saída de Mandetta do Ministério
Enquanto Bolsonaro briga até contra o cultivo para fins medicinais, López Obrador propõe estatal para comercializar a planta. Leia também: fogo na Amazônia faz dobrar número de crianças internadas; casos de sarampo passam de 6 mil
Pesquisadora afirma estar sofrendo boicote no instituto depois de descobrir que não há doses seguras de agrotóxicos. Leia também: Senado vota Previdência em primeiro turno; parasita misterioso infecta mais de 140 pessoas em Sergipe
Plantio segue ilegal, mas corporações já se movimentam para dominar o mercado brasileiro da maconha medicinal — que pode gerar até R$ 4,7 bilhões por ano. Leia também: as ilegais regras do Conselho de Medicina sobre grávidas
Congresso debate “novo” programa de Bolsonaro e ensaia um jeitinho: Mais Médicos voltará, como “programa paralelo”. Leia também: governo corta R$ 400 milhões em vacinas; companhias contratam “laranjas” para obterem registro de agrotóxicos
Proposta do Ministério para definir rol mínimo de serviços promete transparência, mas individualiza e fragmenta a saúde pública. Leia também: queimadas aumentam 80% em relação a 2018; Damares Alves acaba com Comitês de Gênero e Diversidade
Planalto afirma ser contra o plantio da maconha para produção de canabidiol — prefere importar “retirando carga de imposto”. Deve nomear militar para a presidência da Agência. Leia também: Casa da Mulher Brasileira está abandonada