Reclassificação da Anvisa permite que 93 produtos à base de glifosato deixem categoria de “extremamente tóxico”. Enquanto isso, veneno é vetado na Europa e enfrenta ações nos EUA por sua relação com o desenvolvimento de câncer
Com pedido de vistas de diretores (um deles bolsonarista), discussão deve ficar para 2020 — e, em dezembro, o principal responsável por pautar o tema deixa a agência. Leia também: cientistas da USP desenvolvem teste preciso para zika
Município sanciona lei para banir o uso e armazenamento de qualquer pesticida dentro da ilha. Entidades do agronegócio enfurecidas. Leia também: novo diretor da Anvisa pode emperrar discussão sobre cannabis medicinal
Em província antes idílica da Turquia, corporações estrangeiras criaram inferno de doença e mortes. Governo atraiu empresas como Bayer e BASF, rejeitadas em seus países de origem. Leia também: novos rumores da saída de Mandetta do Ministério
Enquanto Bolsonaro briga até contra o cultivo para fins medicinais, López Obrador propõe estatal para comercializar a planta. Leia também: fogo na Amazônia faz dobrar número de crianças internadas; casos de sarampo passam de 6 mil
Pesquisadora afirma estar sofrendo boicote no instituto depois de descobrir que não há doses seguras de agrotóxicos. Leia também: Senado vota Previdência em primeiro turno; parasita misterioso infecta mais de 140 pessoas em Sergipe
Plantio segue ilegal, mas corporações já se movimentam para dominar o mercado brasileiro da maconha medicinal — que pode gerar até R$ 4,7 bilhões por ano. Leia também: as ilegais regras do Conselho de Medicina sobre grávidas
Congresso debate “novo” programa de Bolsonaro e ensaia um jeitinho: Mais Médicos voltará, como “programa paralelo”. Leia também: governo corta R$ 400 milhões em vacinas; companhias contratam “laranjas” para obterem registro de agrotóxicos