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Como país constrói uma economia de mercado regulada. Por manter finanças e moeda sob controle público, investe em infraestrutura, reduz rapidamente a pobreza e resiste a crises. O que esta experiência pode ensinar ao resto do mundo
“Os tomados de terror lhes parecem todos mulherzinhas, ou bichas, ou ainda animais acuados. Diante dos gritos de guerra, não devem dar nenhum pio. Se vocês querem viver, prestem bem a atenção – vocês devem se fazer de mortos”
Num texto que viralizou, Lira Neto propõe desfrute como forma de lutar contra a maré obscurantista. Descontrair não serve como saída política. Nesse caso, reduz-se a individualização e fuga. Lutar pelo comum é criá-lo, no prazer da luta coletiva
Filme de jovem diretor argentino expõe a brutalidade — normalizada e pervasiva, numa cidade do interior — em tempos de repressão política. Atualíssimo, destaca o modo elíptico de narrar que caracteriza os vizinhos ao sul
Abalos desta semana indicam: há grande recessão à vista. Mas não se discutem as causas: os rios de dinheiro transferidos aos bancos, após 2008. Eles quebraram Estados, multiplicaram desigualdade e abriram caminho para a extrema direita
Inalar por duas horas o ar da capital paulista equivale a fumar um cigarro. No mundo, a poluição mata 800 pessoas por hora. Em SP, mais que câncer de mama ou aids — isso, sem falar nos acidentes. Mas governos fecham os olhos para o problema…
Nobel de Economia analisa: EUA já usaram todas as suas armas; a China, quase nenhuma. Pequim não quer o conflito – mas pode, se provocada, humilhar o adversário. Parvo, presidente perde-se em retórica oca e contradições
Aconteceu em Brasília seu 1º Encontro Nacional, que juntou forças à Marcha das Margaridas. Elas lutam por direitos e enfrentam machismo e ataques bolsonaristas. Das margens do país, desejam ocupar o centro do debate político
Radiografia de um mito, o “milagre chileno”. Pinochet liquidou oposição e teve poder absoluto – mas crescimento foi medíocre, desemprego disparou e 45% caíram abaixo da linha de pobreza. Recuperação veio com a queda da ditadura
Só neste ano, governo já cortou R$5,8 bilhões na área. Nessa cruzada contra o conhecimento, já não há recursos para livros didáticos na educação básica, para auxiliar estudantes de baixa renda e para a produção científica
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