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No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
França, EUA, Espanha, Colômbia. Crescem no mundo todo, após protestos sociais, restrições ao capitalismo de plataformas. Surgem aplicativos não predatórios. Ao expor tragédia da precarização, pandemia pode acelerar busca de alternativas
Enquanto o poder de multinacionais como a Bayer-Monsanto é severamente reduzido — inclusive por ações judiciais em países como os EUA –, Bolsonaro libera 152 químicos altamente nocivos. Como enfrentar esse “envenenamento em massa”?