Não é apenas a desigualdade brutal entre negros e brancos, mas também um número crescente de mortes “sem causa definida”. E mais: como a descoordenação federal multiplicou as vítimas da covid; segue a novela sobre planos de saúde
Em mapa-síntese, uma ambiguidade brasileira: os estados com maior violência contra a população não-binária — e os locais onde ela, organizada, levanta bandeiras por seus direitos. Haverá relação entre crimes de ódio e ações afirmativas?
Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
Uber e 99 rotulam periferias como zonas de risco – o que gera altos preços ou ausência do serviço. Mas dados oficiais apontam que bairros nobres de SP, como Perdizes, podem ter 5 vezes mais roubos de veículos que um dos “perigosos”