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Rio Leitão foi canalizado para dar espaço à urbanização e ao automóvel; mas sua força ainda ressurge em dias de tempestade como as da última semana. Catástrofes poderiam ser evitadas, caso tivéssemos aprendido a conviver com nossos rios
Urbanista propõe uma saída sustentável e não-segregadora para áreas de mananciais ocupadas por moradias precárias. Implica enfrentar a especulação imobiliária — e integrar políticas de habitação social, saneamento e transporte
Movimentos e organizações lançam manifesto pela mudança. Documento descreve como especulação avançou nos últimos vinte anos, e propõe mobilização nacional para resistir
“Solvitur ambulando”, resolver andando. O fluxo, o caminhar. Areja, ventila, abre janelas. É antídoto à alienação, à ansiedade e a sua irmã gêmea, a letargia
Em carta a futuro prefeito ou prefeita, a grande urbanista expõe drama de nossas prefeituras. Capturadas pelo poder, só mobilização social pode resgatá-las
Por Erminia Maricatu, em seu blog
Entrevistado no Brasil, ele sustenta: é nos grandes centros urbanos que capitalismo contemporâneo se reproduz — mas é de lá, também, que pode surgir alternativa
Ao retratar a decadência urbana e a crise ecológica, a imagética da ruína mostra as pessoas e os lugares que o capitalismo deixou para trás
David Harvey provoca, em longa entrevista: é hora de adaptar ambiente urbano ao tipo de gente que queremos ser
Um grande pesquisador da cultura popular se foi, no Nordeste. Que revelou sobre Brasil, e que perdemos com seu desaparecimento
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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