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Rio Leitão foi canalizado para dar espaço à urbanização e ao automóvel; mas sua força ainda ressurge em dias de tempestade como as da última semana. Catástrofes poderiam ser evitadas, caso tivéssemos aprendido a conviver com nossos rios
Urbanista propõe uma saída sustentável e não-segregadora para áreas de mananciais ocupadas por moradias precárias. Implica enfrentar a especulação imobiliária — e integrar políticas de habitação social, saneamento e transporte
Movimentos e organizações lançam manifesto pela mudança. Documento descreve como especulação avançou nos últimos vinte anos, e propõe mobilização nacional para resistir
“Solvitur ambulando”, resolver andando. O fluxo, o caminhar. Areja, ventila, abre janelas. É antídoto à alienação, à ansiedade e a sua irmã gêmea, a letargia
Em carta a futuro prefeito ou prefeita, a grande urbanista expõe drama de nossas prefeituras. Capturadas pelo poder, só mobilização social pode resgatá-las
Por Erminia Maricatu, em seu blog
Entrevistado no Brasil, ele sustenta: é nos grandes centros urbanos que capitalismo contemporâneo se reproduz — mas é de lá, também, que pode surgir alternativa
Ao retratar a decadência urbana e a crise ecológica, a imagética da ruína mostra as pessoas e os lugares que o capitalismo deixou para trás
David Harvey provoca, em longa entrevista: é hora de adaptar ambiente urbano ao tipo de gente que queremos ser
Um grande pesquisador da cultura popular se foi, no Nordeste. Que revelou sobre Brasil, e que perdemos com seu desaparecimento
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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